31 dezembro 2011

Flashback 2011

O final de um ano, é sempre sinónimo de balanço tanto pessoal como profissional, e este ano decidi não fugir à regra. Aqui fica uma short list do que se passou em 2011:
Muito carinho à família e à Cuca (labrador, e já parte da família)
Mantive as verdadeiras amizades e fiz novos amigos que me têm surpreendido pela positiva.
Reciclei móveis.
Casa nova pronta, depois das obras quase intermináveis e de um sem número de dores de cabeça
Frequentei o ginásio.
Fiquei desempregada (à semelhança de uns quantos milhares de portugueses).
Dei formação de adultos.
Viagens - Londres e Barcelona.
Férias com os pais (que já não as fazia há alguns anos) e com a amiga de sempre e afilhada, onde por gula apanhei uma alergia ao marisco (era totalmente dispensável).
Descobri que tenho uma terrível reacção alérgica aos ácaros.
Fiz voluntariado numa instituição de solidariedade social e de apoio a crianças desfavorecidas.
Mandei vir uns sapatos lindos de morrer pela internet que são "incalçáveis".
Li menos livros do que gostaria, ouvi música sempre que pude.
Rabisquei no meu blog pessoal e entrei numa parceria com uma amiga num blog de moda.
Fiz retenção de custos (graças à Troika).
Tive conversas longas e deliciosas sobre tudo e sobre nada com direito a lágrimas de tristeza e de alegria.
Dançei até me doerem as pernas, bebi com moderação.
Andei descalça na calçada à portuguesa (embora tivesse de collants, confesso que as ruas lisboetas podiam estar um pouco menos encardidas).
Caminhei na praia e mergulhei no mar.
Deitei-me na relva e contemplei o céu.
Deixei-me aquecer pelo sol de verão, aproveitei o pôr do sol.
Senti-me muito feliz por pequenas coisas que não são coisas.
Chorei pouco, ri até não aguentar, sorri ainda mais e acima de tudo aprendi que é o modo como encaramos as situações que nos torna mais ou menos felizes.
Dei o melhor de mim, e recebi o melhor dos outros.
And at last but not the least...deixei-me apaixonar!
E em 2012? Who knows...

20 novembro 2011

People


Some people come as a blessing, others are just a lesson...Vá-se lá entender. A bem da verdade até é passível de compreensão, mas num outro fuso horário que não o imediato. In the meanwhile, este calor da lareira que me aconchega a alma é um pedaço de céu.

11 novembro 2011

A cores



Vamos escrever este capítulo a cores. Why not?! Ainda sem prefácio ou agradecimentos começam a surgir as primeiras letras desta estória inconclusiva, e a cores...

09 novembro 2011

Chupa Chups

E eu que queria tanto um chupa chups, mas alguém me disse que estava a apurar. Desconhecia que os chupas apuravam, talvez até tenha aprendido alguma coisa com este desejo. In the meanwhile, também pode ser um miminho do Starbucks...

08 novembro 2011

Relações amorosas

Imaginemos a árvore das relações amorosas. Esta árvore tem muita ramagem por onde se escolher…

Na altura da poda há os que sentem que devem colher um ramo específico, não por ser mais apelativo à vista, mas porque aquele ramo não lhes consegue passar indiferente. Existe também aquele género de ramos que nos caiem aos pés sem saber bem porquê, mas que de alguma forma ficamos encantadas com o dito cujo. Quando se trata de uma ramagem que já está na nossa vida, é comum encontrarmos os que dão voltas e mais voltas à ramagem algo velhinha e cansada, procurando sempre um ponto especial que não os obrigue a atirar a coitadinha para a lareira num inverno próximo, e ano após ano vão guardando cautelosamente a pobre ramagem na esperança de dias melhores e mais sorridentes.
And at last but not the least há os que colhem ramos assim assim, que inicialmente não são bons nem maus, são apenas ramos em si, onde se pode pendurar qualquer coisa (regra geral um sentimento que parece não encontrar o encaixe adequado). Isto sim, preocupa-me…porquê pendurar algo tão sublime e tão nosso no primeiro ramo estranho que se nos atravessa no caminho?! Porquê cuidar dele se não é isso que o coração nos transmite? Ter um ramo apenas por ter, para enfeitar? Quanto a mim este ramo tinha a sentença lida. Nada mais nada menos do que fazer companhia aos troncos e às pinhas na lareira já na próxima noite fria de Outono. É que pelo menos sempre aquece a casa e a alma e não magoa ninguém.
Como seres semelhantes e diferentes que somos, respeito que cada um pode a árvore à sua forma, however não me peçam para ficar arrebatada com uma escolha incompatível com a felicidade, e não me tentem atirar folhinhas para os olhos. A bem da verdade ninguém é o último ramo da árvore. Ou como diz uma amiga, a última bolacha do pacote.

01 novembro 2011

Sombras

Há dias assim, em que me atormentam as sombras de quem me rodeia. É curioso como as pessoas não param de nos surpreender pela negativa, como se não houvesse travão com capacidade de abrandar a estupidez humana. Claro que isto só acontece porque ainda tenho alguma fé em quem me rodeia, mas a verdade é que invariavelmente num ou noutro momento acabo em estado de decepção. Quando as pessoas não são sempre iguais a si mesmas fico baralhada e a páginas tantas tenho alguma dificuldade em discernir qual delas será a verdadeira, como se fossem portadoras de algum transtorno patológico no qual habitam múltiplas e complexas personalidades que vêm à tona consoante o que se apraz mais conveniente. Estas coisas emaranham-me os nervos centrais…afinal de contas, quem são estas pessoas que chamam carinhosamente de amigas?! Dá que pensar…Mas como pensamentos não me iluminam a alma nem me fazem sentir viva, faço uma pausa instrospetiva, calço os sapatos de salto alto, visto um trapo engraçado e faço-me à vida que é demasiado curta para sermos atormentados com conflitos de personalidade de outros.

31 outubro 2011

Eis que surge...

E eis que surge o beijo…um gesto simples mas imenso nos seus significados. Filhos de príncipes e princesas, os beijos são per si, ou um toque mágico, ou um golpe cruel do destino. Ou se ama e se espera por mais, ou se detesta e não se ousa repetir. Num cosmos imaginário os beijos libertam-nos de sonos eternos, no mundo real os beijos aprisionam-nos. Mais do que criar um laço, é dar um abraço entre lábios em que se viaja a dois sem tabus, e quando este abraço acontece, apenas as inseguranças nos inibem de voltar a fazê-lo.
Quanto de nós estará no ato de beijar?

27 outubro 2011

Medos

Ter medo tanto pode ser benéfico porque evita que entremos por caminhos pouco explícitos, como pode ser um entrave à nossa felicidade, e impedir-nos de seguir um caminho que nos poderá trazer alegrias. Ainda que o medo de arriscar espreite todas as manhãs, será mais profícuo soltar o balão e deixá-lo voar sem preconceitos ou trancá-lo na arca e deitar fora a chave? Quanto a mim, qualquer uma das opções é arriscada, resta saber até que ponto se consegue correr o risco...
In the meanwhile, sente-se o vento outonal que segundo consta trará mudanças q.b. e respostas para esta e outras questões que nos fazem sentir vivos.

12 setembro 2011

Estória cíclica

É comum ouvir a expressão: “ a vida dá muitas voltas”, à qual faço questão de acrescentar: “ e volta a tocar no mesmo sítio”. Talvez porque tenha vivido essa experiência, ou porque tenha acompanhado quem a vive, a bem da verdade faz jus à realidade.
Oito anos passaram até ao reencontro inesperado. Ele carrega na mochila um casamento duvidosamente feliz, dois filhos que ama acima de tudo, e o olhar de quem quer absorver o mundo, porém falta-lhe a coragem, como sempre faltou. Ela, ao contrário dos boatos de um casamento e um filho, tem na bagagem amores e desamores, tristezas e alegrias, mas apresenta-se agora mulher, com vontade de ser mãe, e de construir uma relação a dois.
“- Posso falar contigo?
- Sim…
- Como estás? O que tens feito? Estás casada? Disseram-me que estavas casada e que tinhas um filho.
- Ainda não, mas hei-de ter.
- Já não moras no mesmo sítio? Às vezes olho para o estacionamento a ver se está lá o teu carro.”
E a pouco e pouco o mundo parou, e foi como se todas as outras pessoas que os rodeavam estivessem estáticas e mudas, não havia ruído, tempo, gente que os distraísse. Falaram durante horas, sobre os mais variados assuntos, ele, ela, o emprego, os filhos, o casamento, os pais, e finalmente sobre eles…
Ele que foi o primeiro namorado, o primeiro grande amor, e uma presença constante na vida dela. Ela que o conhece, vê, percebe e sente como ninguém, e quiçá por isso ele nunca a tenha abandonado por mais tempo do que o estritamente necessário.
Eles que namoraram aos 13 anos, e só fizeram amor 10 anos mais tarde.
Ela, que inconscientemente o magoou de tal forma que foram precisos 20 anos para que ele a confrontasse com esse fantasma passado. Ele, que era e é o clássico e notável amigo dos seus amigos, tão pouco conseguia discernir entre um amigo real e um lobo vestido com pele de cordeiro, e se deixou embalar por estórias imaginárias contadas por narradores duvidosos, recorda-se ainda do pormenor da roupa que ela trazia num dia específico, há duas décadas atrás.
Ela, que num surto de altruísmo abdicou do amor dele, e o convenceu a lutar por outra pessoa que não ela, enquanto sofria num choro silencioso para que ele não percebesse, porque jamais poderia aceitar o peso da responsabilidade de o persuadir a ficar com ela e de a relação não resultar. Ela que o amava mas que o deixou livre e o sujeitou a tomar as suas próprias decisões.
Já se perdeu a conta às vezes que estes ex namorados, amantes, e sobretudo bons amigos, se encontraram e reencontraram. Nesta noite tiveram sede de conversa, soltaram risos, contaram pedaços de vida, sentiram-se sem se tocarem, compreenderam-se com sorrisos e trocas de olhares, e separaram-se de novo. Sem certezas, lugares ou datas previstas para se voltarem a encontrar, ele murmura ao despedir-se: “Eu arranjo forma de saber de ti.”. Ela sorriu...e recordou-se que há 17 anos antes se tinham separado na rua ao lado. 

06 setembro 2011

Filuche

Antes de mais, um filuche é a junção entre filho e peluche. Nonsense? Absolutely... unless existam pessoas que tratem os filhos como se fossem uns peluches. Não por serem fofinhos e lhes darem muitos mimos, mas sim por os colocarem a um canto como se fossem objetos inanimados e não tivessem quaisquer necessidades de satisfação urgente.
Eu, que ainda não tive a felicidade de ser mãe, acho inconcebível esta prática de representar este papel apenas quando lhes apetece ou quando dá jeito mostrar que se tem um filho como nas filas dos hipermercados ou nos parques de estacionamento. Um filho chora com a força de um tsunami, suja a fralda como se não houvesse amanhã, fica doente por causas desconhecidas, precisa de carinhos, mimos, amor, atenção, educação, regras e de tempo, todo o tempo do mundo e mesmo assim às vezes não é suficiente. O que se passa com as mães de hoje em dia? Se queriam uma vida folgada, porque não pediram antes ao Pai Natal para lhes trazer um Tamagotchi?
Quanto a mim...agradeço aos pais e aos avós que sempre cuidaram de mim e me ensinaram que a vida (a nossa e a de quem amamos) é um bem precioso.

27 agosto 2011

Falta-lhe a coragem, a força de conquistar o mundo adormeceu e mais parece não querer despertar de um sono profundo. Neste momento, sente-se tão perdida que nem mesmo Hansel e Gretel e as suas migalhas de pão conseguiriam que encontrasse o caminho de regresso a casa...No entanto caminha de cabeça erguida, com um sorriso nos lábios, para que neste mundo de pessoas apressadas ninguém repare que aquela menina corajosa e alegre, se sente agora vulnerável e assustada.

Shit happens!

20 agosto 2011

Quero

Quero as cúmplices trocas de olhares, os sorrisos marotos, as borboletas no estômago, o piquenique ao pôr do sol, a música de fundo num gira discos rouco, quero o “full package” com virtudes e defeitos. Quero porque mereço, porque sim, e porque quando olho nos teus olhos não consigo querer menos…
Talvez esteja adormecida numa doce ilusão. Então, que o sonho dure apenas o tempo suficiente para que se torne real.

18 julho 2011

Timidez / Vergonha

"A timidez é composta pelo desejo de agradar, e o receio de não o conseguir!"
Beauchéne

Não estará tudo dito?! A teórica é sempre tão mais fácil do que a prática. Oxalá a vergonha fosse uma ave migratória, que sem aviso voasse em busca de alimento num horizonte longínquo...

22 março 2011

Zangada!

Hoje estou zangada! Juro que estou!

Pior do que integrar a geração à rasca, que isso a todos toca e desenganem-se os que pensam que só acontece aos outros, obtive a tão esperada cereja em cima do bolo, aquela que vem com a quantia paga pela cessação de um contrato de trabalho. Que no meu caso foi (à semelhança de alguns outros) inexistente, é tão ridículo que chega a roçar o insólito. Ora vejamos…após três anos de labuta, recebes nicles batatóides, ficas quieta e sossegadinha e vais para casa aguardar o subsídio de desemprego que um dia destes há-de chegar. WTF???!! Então e…a compensação pelos anos de trabalho? Os tais dois dias por mês? Já ouviram falar, suponho, é que até eu que sou uma leiga na matéria, sei que essa lengalenga está escarrapachada no código de trabalho. Ah já sei…é o tal estatuto especial da função pública. Aquele que é tão especial que quando terminas um contrato não recebes puto! Como é bom ser especial, é meio caminho andado para não ter emprego nem dinheiro para formação, ou outras actividades análogas. Cada vez me convenço mais de que a palavra especial em português é sinónimo de uma qualquer deficiência. Para a próxima revogo o meu estatuto de special one, e ficarei contente por ser apenas banal. Imagino-me neste momento lado a lado com Pedro Álvares Cabral, só que ao invés de navegar rumo ao Brasil, navegarei rumo à descoberta dos motivos para tão clara violação dos direitos de quem trabalha. Até lá… e porque gosto mesmo desta expressão, “é sorrir e acenar”.

20 março 2011

So quiet

It's all so quiet, it's all so still, i'm all alone and so peaceful until...

(Nota: Agradeço à Bjork que me inspirou este pequeno post, numa noite em que a imaginação rodopiava, mas a energia escasseava.)

17 março 2011

Impasse

Neste preciso momento, sinto-me como se estivesse numa inanimada rua sem saída...como um forçado impasse que a bem da verdade e em português trivial, nem ata nem desata! Prisioneira do espaço e do tempo, num estado que jamais desejei ser o meu, e num lugar comum que se apresenta cada vez mais apertado para ambições pessoais e profissionais, até as mais pequeninas! A tom de desabafo...Como almejo dias melhores, e certo é que hão-de vir. Até lá, hoje estou assim, amanhã, logo se verá!Who knows?!


15 fevereiro 2011

Box of chocolates

"My momma always said: Life was like a box of chocolates. You never know what you're gonna get."


In the meanwhile...just smile.

08 fevereiro 2011

Parque de diversões

Serão pior as "coisas" das pessoas, ou as pessoas "coisas"?
Inanimadas criaturas que sofrem de apatias sentimentais. Um pouco ao estilo de "mais uma volta, mais uma viagem" neste parque de diversões. Sem resposta a esta questão,  quanto a mim, prefiro as coisas das pessoas, pelo menos são reais...

25 janeiro 2011

Intenções dissimuladas

Por vezes penso demasiado, aliás…na maioria das vezes. Não que isso me tenha trazido alguma espécie de benefício, mas gosto de pensar e sobretudo de compreender quem me rodeia. E quando as palavras não se coordenam com as intenções? Dá que pensar…porque motivo não consegue a maioria das pessoas usar a sinceridade? Dói assim tanto? Não é necessária uma intervenção cirúrgica à box da sinceridade, nem sequer levar uma anestesia, e magoa muito menos do que quando se percebem as intenções reais, não as que estavam dissimuladas. Será pelo prazer do jogo em si? Tipo…vamos jogar aos dissimulados e ver se tens a capacidade para me apanhar? Thanks, but no thanks! Prefiro uma péssima chávena de sinceridade e de frontalidade do que um bule simpático e apelativo cheio de intuitos encobertos. Há  quem tenha pachorra e tempo livre para desperdiçar com jogadas tão mesquinhas, quanto a mim…game over!

20 janeiro 2011

Lyonce Viiktorya

Não tenho por hábito meter-me em vidas alheias, mas neste caso confesso que se tornou irresistível. Ao passar de soslaio pelos tablóides, esbarrei com a notícia do nascimento do rebento de Luciana Abreu e Yannick Djaló. Aos papás radiantes, os meus Parabéns. Ao nome que escolheram para tão inocente criatura, desculpem a franqueza, mas os meus Sentimentos. Por amor da Santa…Lyonce Viiktorya???!!! What???!!!

Ainda melhor do que a graça que atribuíram ao bebé, é para explicação para tal. Ora veja-se…O primeiro nome, seria supostamente uma fusão dos nomes dos pais…tendo em conta que a criança se chama Lyonce, a minha modesta inteligência não me permite entender em que parte se integram as letrinhas dos nomes dos pais. Será na parte Lu, ci, ana, yan, ou nick?! Ok, vou tentar novamente…Lyonce = Luciana + Yannick. Desisto!

Tenho cá para mim que além de ser um nome um tanto ou quanto sui generis e arranhar o mau gosto, é mais uma tentativa de aproximação ao nome Beyoncé do que outra coisa. (Talvez porque a mamã admire uma cantora que nunca virá a ser, ou pelo fascínio do papá pelo traseiro da menina Beyoncé,).

Não menos fascinante é a explicação que o casal maravilha atribuiu à escolha de Viiktorya, e passo a transcrever na íntegra, e por íntegra entenda-se que os lapsos ortográficos não são de minha autoria: “Viiktórya pelo nosso amor ter triunfado e ter vencido todos os obstáculos e má lingua de tanta gente, principalmente daqueles que até hoje só apareceram na nossa sombra, graças à nossa luz e por sermos fuguras públicas tão mediáticas.”
Porque não qualquer coisa como Triumphy? Sempre soava menos a ex spice girl…
E esta heim?!

A sério

Se há coisas que me eriçam o pêlo são os pontapés que se dão na lingua portuguesa. Não tanto os que são cometidos por se ter momentaneamente a cabeça na Lua, pois essas lacunas a todos calham, mas os que são uma nítida burrice…
E desenganem-se se pensarem que me refiro a individuos cuja faixa etária chega às 60 ou 70 primaveras, e com analfabetismo pelo caminho, muito pelo contrário, refiro-me a ilustres senhores nas casas abaixo dos 40 e que se auto intitulam de inteligentes e doutorados.
Por amor da Santa, leiam qualquer coisinha, usem o corrector ortográfico, iniciem-se nessa louca e misteriosa viagem de abrir o dicionário, mas não assassinem a nossa cultura linguística, com essa função já cá temos o acordo ortográfico.
E se voltam a escrever rabiscos como acério ou assério, não me responsabilizo por gritar alto e bom som: A sério que não deixaste a nave no planeta dos estúpidos?!

17 janeiro 2011

Saudades...

Faz hoje precisamente um ano que o avô nos deixou. As saudades são mais que muitas.
As recordações são as únicas ternuras que nos conseguem aquecer a alma quando tudo o resto não existe mais...
A avó?! Uma mulher digna de M gigante. Oxalá quando chegar à mesma idade tenha um terço da sua sanidade, força de viver e ainda tanto amor para dar.