20 novembro 2011

People


Some people come as a blessing, others are just a lesson...Vá-se lá entender. A bem da verdade até é passível de compreensão, mas num outro fuso horário que não o imediato. In the meanwhile, este calor da lareira que me aconchega a alma é um pedaço de céu.

11 novembro 2011

A cores



Vamos escrever este capítulo a cores. Why not?! Ainda sem prefácio ou agradecimentos começam a surgir as primeiras letras desta estória inconclusiva, e a cores...

09 novembro 2011

Chupa Chups

E eu que queria tanto um chupa chups, mas alguém me disse que estava a apurar. Desconhecia que os chupas apuravam, talvez até tenha aprendido alguma coisa com este desejo. In the meanwhile, também pode ser um miminho do Starbucks...

08 novembro 2011

Relações amorosas

Imaginemos a árvore das relações amorosas. Esta árvore tem muita ramagem por onde se escolher…

Na altura da poda há os que sentem que devem colher um ramo específico, não por ser mais apelativo à vista, mas porque aquele ramo não lhes consegue passar indiferente. Existe também aquele género de ramos que nos caiem aos pés sem saber bem porquê, mas que de alguma forma ficamos encantadas com o dito cujo. Quando se trata de uma ramagem que já está na nossa vida, é comum encontrarmos os que dão voltas e mais voltas à ramagem algo velhinha e cansada, procurando sempre um ponto especial que não os obrigue a atirar a coitadinha para a lareira num inverno próximo, e ano após ano vão guardando cautelosamente a pobre ramagem na esperança de dias melhores e mais sorridentes.
And at last but not the least há os que colhem ramos assim assim, que inicialmente não são bons nem maus, são apenas ramos em si, onde se pode pendurar qualquer coisa (regra geral um sentimento que parece não encontrar o encaixe adequado). Isto sim, preocupa-me…porquê pendurar algo tão sublime e tão nosso no primeiro ramo estranho que se nos atravessa no caminho?! Porquê cuidar dele se não é isso que o coração nos transmite? Ter um ramo apenas por ter, para enfeitar? Quanto a mim este ramo tinha a sentença lida. Nada mais nada menos do que fazer companhia aos troncos e às pinhas na lareira já na próxima noite fria de Outono. É que pelo menos sempre aquece a casa e a alma e não magoa ninguém.
Como seres semelhantes e diferentes que somos, respeito que cada um pode a árvore à sua forma, however não me peçam para ficar arrebatada com uma escolha incompatível com a felicidade, e não me tentem atirar folhinhas para os olhos. A bem da verdade ninguém é o último ramo da árvore. Ou como diz uma amiga, a última bolacha do pacote.

01 novembro 2011

Sombras

Há dias assim, em que me atormentam as sombras de quem me rodeia. É curioso como as pessoas não param de nos surpreender pela negativa, como se não houvesse travão com capacidade de abrandar a estupidez humana. Claro que isto só acontece porque ainda tenho alguma fé em quem me rodeia, mas a verdade é que invariavelmente num ou noutro momento acabo em estado de decepção. Quando as pessoas não são sempre iguais a si mesmas fico baralhada e a páginas tantas tenho alguma dificuldade em discernir qual delas será a verdadeira, como se fossem portadoras de algum transtorno patológico no qual habitam múltiplas e complexas personalidades que vêm à tona consoante o que se apraz mais conveniente. Estas coisas emaranham-me os nervos centrais…afinal de contas, quem são estas pessoas que chamam carinhosamente de amigas?! Dá que pensar…Mas como pensamentos não me iluminam a alma nem me fazem sentir viva, faço uma pausa instrospetiva, calço os sapatos de salto alto, visto um trapo engraçado e faço-me à vida que é demasiado curta para sermos atormentados com conflitos de personalidade de outros.